Nos últimos tempos, estamos observando uma necessidade cada vez maior de evolução da Gestão Hospitalar, sobretudo dos recursos médicos, equipamentos e até mesmo os insumos.
Nos últimos meses, esse cenário ficou ainda mais alarmante, com a escassez de medicamentos devido as fazes emergências da pandemia e “stress – sobrecarga’ dos profissionais de saúde na gestão desses recursos. Podendo atuar com dados irreais quantitativos ou de localização, causando dados inseparáveis.

UDI – Identificação única dos dispositivos
Uma das tendências desse segmento, é trabalhar no sistema UDI (Identificação Única dos Dispositivos) sendo usado internacionalmente para dar identificação aos dispositivos médicos e insumos, permitindo que eles tenham uma “carteira de identidade” exclusiva na cadeia de abastecimento hospitalar.
Ajudando a simplificar o rastreamento e retirada desses suprimentos. As etiquetas eletrônicas RFID podem rastrear e registrar todo o ciclo de vida desses itens.
O chip de etiqueta eletrônica passiva RFID possui um mecanismo anticolisão e pode ser aplicado em diversos materiais ou objetos (múltiplas etiquetas); devido ao design especial da “tags – etiquetas”. A tag pode ser identificada e lida em todas as direções, com alta velocidade de leitura e alta precisão.

RFID e a IOT (Internet das coisas)
A saúde inteligente RFID usa a tecnologia da Internet das Coisas para realizar a interação entre pacientes e equipe médica, instituições médicas e equipamentos médicos.
A tecnologia de identificação automática RFID pode ler rapidamente em lotes, armazenar uma grande quantidade de informações, tendo as vantagens de alta segurança, identidade única e não-copiável.
Essa tecnologia pode identificar suprimentos médicos e rastrear com eficiência a aquisição, transporte, armazenamento e uso clínico de suprimentos médicos. O status das informações pode ser rastreado ao longo de todo o processo, evitando problemas de segurança médica pública e desempenhando um papel importante na construção de um atendimento médico inteligente.

Esse conceito pode ir muito além, contribuindo na gestão do prontuário médico é na identificação dos pacientes. Tudo isso sem contatos físicos e até mesmo a distância, sendo fator de segurança e pré-requisito nesse momento de contágio do COVID-19.
Destaque também para agilidade na identificação das necessidades e aplicação dos recursos médicos (insumos), realizando os registros dos procedimentos nos prontuários com poucos cliques e rápidas leituras dos itens (escaneamento-leitura via etiquetas RFID).

Essa tecnologia Gestão Hospitalar 4.0 com Etiquetas RFID já está sendo aplicada aqui no Brasil. Para mais informações entre em contato com a Synergie Consultoria (11) 3853-3715.